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Helsinque, o último destino do meu primeiro mochilão

DSC03708Estação de trem

Acordei sem pressa no navio Silja Symphony que navegava de Estocolmo a Helsinque. Subi até o último deck para tirar algumas fotos da chegada e logo desembarquei. Encontrei facilmente o tram #3 que me levou até o albergue Stadion – que possui esse nome por se localizar dentro do Estádio Olímpico (entre 2016 e 2019, o estádio e suas dependências estarão fechados para reforma). Fiz o check-in – pela última vez nesse mochilão. Desse momento em diante, eu prestaria mais atenção ainda em cada coisa que fazia, pois a rotina que levei por quase três meses estava chegando ao fim. Ao entrar no quarto, arrumei a cama – também pela última vez -, fiz a programação do meu dia e parti.

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Comecei a desbravar a cidade logo pelo cartão-postal do país: Tuomiokirkko (a Catedral Luterana de Hensinque), uma linda construção neoclássica de fachada branca e cúpulas esverdeadas, que possui um interior diferente do que estamos acostumados a ver em outras igrejas, pois não há muitos detalhes, imagens ou vitrais. A Catedral localiza-se na Senaatintori (Praça do Senado), onde também se encontra um monumento em homenagem a Alexandre II da Rússia, além do Palácio do Conselho de Estado e da Universidade de Helsinque.

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De lá, segui direto para a Uspenskin katedraali (Catedral de Uspenski) que, apesar de ser outra igreja, é completamente diferente da anterior. Pra começar, trata-se de uma igreja russo-ortodoxa. Sua parte externa possui fachadas avermelhadas de tijolos à vista e cúpulas douradas adornam as extremidades de suas torres. Seu interior chama atenção pela variedade de cores, imagens e afrescos que parecem preencher cada centímetro. Enquanto apreciava os detalhes, aproveitei para agradecer por cada momento da viagem, cidade por cidade. E isso me tomou algum tempo!

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Fui à Praça do Mercado, no porto, onde ocorre uma espécie de feira livre – e eu adoro essas coisas. Escolhi uma barraquinha e sentei-me para almoçar. Pedi um prato com frutos do mar: camarão, polvo, salmão, um outro peixe qualquer e salada. Estava uma delícia!

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De barriga cheia, peguei um barco e fui até a Ilha de Suomenlinna, onde há uma fortaleza construída em 1700. Depois de algumas horas na ilha, voltei, comprei alguns suvenires da Praça do Mercado e fui conhecer um Ice Bar pela primeira vez. Para entrar no bar que leva o nome da vodka Absolut, paguei € 10 e ganhei um drink. Todos os outros drinks também custavam € 10 cada. Por isso tomei o meu, tirei algumas fotos e parti!

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Continuei perambulando pelas ruas da cidade e encontrei o Edifício Finlândia (nada demais) que fica em frente ao National Museum of Finland, este é responsável por contar a história dessas terras desde a pré-história. A essa altura eu estava bastante cansado e, talvez, com a cabeça no Brasil, mas ainda encontrei um restinho de disposição para visitar a Temppeliaukio Kirkko – adivinha? Outra igreja! Ok, mas essa é realmente muito original: foi construída embaixo de uma rocha, para preservá-la no local.

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Assim terminava meu último dia de visitações. Chegando ao albergue, ainda assisti a uma parte de um jogo de futebol que ocorria em um dos campos ao redor do estádio e só. No outro dia peguei tram e ônibus para chegar ao aeroporto. Voei de Helsinque a Madri pela Finnair e segui para o Brasil pela Iberia.

Quer saber o que ficou desse mochilão de quase três meses por 28 países europeus?

Leia o último post dessa saga – em breve! =)


Este é o 53º post da série Mochilão na Europa I (28 países)

Leia o post anterior: Estocolmo: a mais bela capital escandinava

Leia o post seguinte: O que eu aprendi no meu primeiro mochilão?


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GUILHERME GOSS

Turismólogo, travel writer e diretor da Reisen Turismo. Tem duas paixões: sua família e as viagens. Começou a viajar aos 17 anos e, até agora, 65 países não foram capazes de detê-lo! Sua melhor viagem é sempre a próxima!

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