Após três dias dormindo em Milão, mas explorando outros destinos (Turim, Mônaco, Veneza) no esquema bate e volta, era chegada a hora de conhecer a capital do design e da moda.
O primeiro atrativo visitado, e não podia ser diferente, foi o Duomo. A grande catedral gótica construída com mármore de Candoglia é o ponto de partida ideal para uma visita a pé pela cidade. Construída ao longe de mais de 400 anos, a catedral impressiona nossos olhos com suas milhares de estátuas e suas torres pontiagudas espalhadas por toda sua área. E se a fachada, terminada às pressas para a coroação de Napoleão, é maravilhosa, o que dizer da parte de trás da igreja que é ainda mais bonita? A torre mais alta abriga a estátua símbolo de Milão, La Madonnina, cujo brilho dourado se destaca no céu da cidade. Na parte interna, uma curiosidade é a Meridiana, uma linha de cobre que atravessa o chão da igreja seguida pelos signos do zodíaco; um furo na parede faz um facho de luz natural correr pela linha deste, que é um calendário solar.
Logo ao lado da catedral, fica a Galeria Vittorio Emanuele II, unindo glamourosamente as praças Duomo e Scala. Em forma de cruz, possui teto de vidro e uma grande cúpula central. Pelos corredores, encontram-se lojas de grife, cafés e restaurantes históricos. Mas, indispensável mesmo é encontrar, no chão, o mosaico de um touro que traz sorte e/ou fertilidade (existem as duas versões); para isso, basta apoiar o calcanhar sobre os testículos do animal e dar três voltas!
A fome bateu e decidimos almoçar – mas não foi um almoço qualquer. Compramos uma pizza no restaurante Spizzico (rede de fast food que, sendo italiana, inclui massas e pizzas) e seguimos até os jardins do Castello Sforzesco, onde a saboreamos sentados no gramado, sob a sombra de uma frondosa árvore. Antiga residência dos duques, o castelo passou a ter funções militares e, hoje, é o endereço de vários museus (Musei Civici), entre os quais se destaca o Museu de Arte Antiga.
A próxima visita seria à igreja Santa Maria delle Grazie e ao Cenacolo Vinciano que guarda, nada menos, que a pintura Santa Ceia (ou A Última Ceia) de Leonardo Da Vinci. Infelizmente a igreja estava fechada mas, mesmo assim, a visita requer reserva antecipada e, no dia seguinte, eu estaria partindo da cidade – mas ainda tenho um ótimo motivo pra voltar.
Voltamos para a Galeria Vittorio Emanuele II para buscar uma sobremesa que diziam imbatível: sorvete misturado com Baci – um conhecido chocolate italiano só que na versão mini gotas –, que tomamos na Plaza Scala.
Seguimos para o Quadrilátero de Ouro, o quarteirão onde se reúnem algumas das grifes mais conceituadas do mundo, entre elas, as italianíssimas Dolce & Gabbana, Roberto Cavalli, Armani, Versace, Prada, Gucci e Valentino. Depois de comprar muitas roupas, digo, de olhar muitas vitrines, voltamos pra casa com as carteiras intactas (rsrs).
Jantamos uma bela pasta e saímos todos para uma festa de aniversário de um amigo de faculdade do Décio. O ambiente estava interessante, praticamente cada um de um país diferente.
Na manhã seguinte, fomos todos juntos para a estação de trem. Décio e sua irmã seguiram até o aeroporto, de onde embarcariam para Barcelona e eu iria de trem até Florença.
Este é o 30º post da série Mochilão na Europa I (28 países)
Leia o post anterior: Bate e volta em Veneza (Itália)
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